Estribeiro-Mor D. Jaime de Melo

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Estribeiro-Mor D. Jaime de Melo

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AHMOP/EM

Tipo de título

Atribuído

Título

Estribeiro-Mor D. Jaime de Melo

Datas de produção

1736  a  1747 

Dimensão e suporte

1 u.i. (14 pt); 0,80 ml; papel

Extensões

0 Metros linear

Entidade detentora

Arquivo Histórico de Obras Públicas

História administrativa/biográfica/familiar

Desde cedo que o Estribeiro-mor foi um dos oficiais da Casa Real Portuguesa. O Estribeiro-mor geria e superintendia o funcionamento das coudelarias, cavalariças reais, fornecendo os cavalos e as éguas, bem como, os coches e liteiras da Casa Real. Estavam-lhe também subordinados os Moços da estribeira e os criados das estrebarias. D. Jaime de Melo (1684-1749), 3º Duque de Cadaval foi Estribeiro-mor de D. Pedro II e de D. João V, por carta de 8 de Outubro de 1713. Nasceu em Lisboa a 1 de Setembro de 1684, e faleceu na mesma cidade a 29 de maio de 1749. Com o falecimento do rei D. João V em 1749, no ano seguinte de 1751, D. José I encarrega a gestão das coudelarias à Junta dos Três Estados, como tinha sido até ao decreto de 29 de Julho de 1736.

Âmbito e conteúdo

A documentação que constitui o Arquivo do Estribeiro-mor D. Jaime de Melo, 3º Duque de Cadaval é composta por um reduzido número de peças arquivísticas. Respeitam a assuntos das coudelarias, como a criação de gado equino, lista de cavalos e éguas; coutadas; culturas e pastos. Presume-se que com o falecimento de D. Jaime de Melo transitaram para a Junta dos Três Estados.

Sistema de organização

Cronológico e geográfico por coudelarias

Condições de reprodução

Reprodução para exposição, publicação e utilização comercial mediante autorização

Instrumentos de pesquisa

Ficheiro manual; inventário online

Notas

Boletim Internacional de Bibliografia Luso Brasileira. Vol. 4, nº 1 (Jan/Mar. 1963). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963